segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Ser BAILARINO é...Usar longos corredores para treinar grand jetés.
ter mais sapatilhas do que sapatos normais.
Em vez de dedos, ter bolhas nos pés.
Subir na meia ponta quando conversa com seus amigos.
Colocar sua sapatilha de ponta para alcançar objetos que estão em lugares altos.
Dançar é viver, o resto é apenas um passa tempo.
Pirouettes e foueteés serem as palavras principais de seu vocabulário

.
Conhecer mais palavras em francês do que em inglês.
Só conseguir contar até 8
Rir quando alguém que não dança, reclama que o pé está doendo.
Assistir tv, é a hora de se alongar.
Prometer nunca parar de dançar.
Atravessar um corredor dançando ao invés de andando.
Ensaiar enquanto todos estão jantando.
Fazer pliés e tendus, enquanto está na fila.
Fazer grand jetés nos estacionamentos.
Usar breu em vez de sabão.
Antes de qualquer coisa você conta 5 ,6, 7 e 8.
Escovar os dentes treinando sustentação devant, à la second e deriérre.

sábado, 7 de julho de 2012


O Corsario

Origens

Do poema original de Lord Byron, datado de 1814, foram criados cinco ballets iniciais:

1826: por Giovanni Galzerani para o Ballet de La Scala, Milão.

1835: foi apresentada em 12 de agosto a versão do maître de ballet da Ópera de Paris (ou Ballet du Théâtre de l'Academie Royale de Musique, como era conhecido na ocasião). Estrelando a prémiere danseuse Fanny Elssler no papel principal (Mathilde), com libretto do dramaturgo Adolphe Nourrit e música composta por Casimir Gide, curiosamente baseada na obra de compositores como Beethoven, Rossini e Carlini. O ballet foi recebido por críticos da época com indiferença.

1837: no dia 29 de julho, estreou no King's Theatre de Londres a versão do maître Ferdinand Albert Decombe (ou apenas "Albert", no programa oficial), a partir de músicas do harpista francês Nicholas Bochsa. Os papéis principais foram de Hermine Elssler como Medora e Pauline Duvernay como Gulnare. O próprio Albert atuou como Conrad. Albert encenou um revival desse ballet em 30 de setembro de 1944, no Theatre Royal Dury Lane. Vale citar que a bailarina que dançou como Gulnare, Adéle Dumilatre, havia criado, em 1841, o papel de Myrtha, em Giselle.

1838: a quarta versão do ballet foi criada bor um dos principais coreógrafos e maîtres de ballet da Era romântica, Filippo Taglioni (criador do La Sylphide original), e foi criado a partir de músicas de Herbert Gärich, para a Opera da Corte da Prússia, em Berlim.

1856: apresentada no dia 23 de janeiro, essa versão foi idealizada pelo ministro de Estado francês François Louise Crosnier, também diretor do Théâtre Impérial de l'Opéra, e pela Imperatriz Eugénie, esposa de Napoleão III. O coreógrafo selecionado para o trabalho foi o renomado Premier Maître de Ballet Joseph Mazilier, famoso por ballets de longa duração, como Paquita (1846), para o Ballet du Théâtre Impérial de l'Opéra. Como era comum no século XIX, um homem letrado era convidado para escrever o libretto. Neste caso, Mazilier procurou pelo melhor dramaturgo da época, Jules-Henri Vernoy de Saint-Georges, que criou roteiros (ou libretti) para grandes ballets de sua época, mais notavelmente Giselle (em colaboração com Théophile Gautier em 1841) e A Filha do Faraó (com Marius Petipa em 1862). A música composta para este ballet compõe grande parte da versão que conhecemos hoje, e foi composta por Adolphe Adam, famoso na época pelo sucesso de Giselle. Os papéis principais foram para os melhores bailarinos da Ópera que, na ocasião, eram todos italianos: Carolina Rosati, Prima Ballerina Assoluta, como Medora, o ator Domenico Segarelli como Conrad, que foi criado somente com mise-en-scéne, ou seja, atuação, e Claudina Cucchi, como Gulnare, que se tornou uma ballerina importante e famosa após encenar este papel. O sucesso do ballet foi tão grande, que o Imperador e a Imperatriz se tornaram amantes do ballet, e passaram a idealizar várias outras produções. O ballet foi retirado do repertório um ano depois, quando Mazilier se aposentou.

As versões russas

A versão hoje conhecida de Le Corsaire, derivada da coreografia de Marius Petipa, foi criada posteriormente à primeira versão russa do ballet. Esta foi criada e idealizada pelo maître de ballet do Corpo de Baile Imperial de São Petersburgo, Jules Perrot, e teve sua premiére em 24 de janeiro de 1858, no Teatro Imperial Bolshoi Kamenny (atual Teatro Bolshoi), e foi criado especialmente para a ballerina Ekaterina Friedbürg, estrelando também o jovem Marius Petipa como Conrad. Pouco se sabe que mas Petipa começou a idealizar sua versão do ballet nessa época, quando ganhou de Perrot carta branca para coreografar algumas danças, como o Pas des Éventails, do I Ato.

Ao longo de sua longa carreira como maître, Petipa recriou Le Corsaire em quatro ocasiões. A primeira, foi um presente à sua esposa, a Prima Ballerina Maria Surovshchikova-Petipa, com o Danseur Cristhian Johansson como Conrad, em 1863. Para essa versão, Petipa trabalhou em conjuto com o compositor Cesare Pugni, que revisou a partitura original de Adam e incluiu muito material adicional, comum nas versões atuais do ballet.

Personagens

Conrado, o corsário

Seid, paxá da ilha de Cós

Isaac Lanqueden, dono de um bazar em Adrianopla

Birbando, lugar-tenente de Conrado

O chefe dos eunucos do harém do Paxá Seid

Medora, jovem grega

Zulméia sultana favorita de Seid

Gulnara, escrava do paxá


Peças adicionais

Abertura: Criada por Cesare Pugni para o início do I Ato, após o Prólogo, para o revival de Petipa, 1863.

Pas d'Esclave (A Escrava e o Mercador): Em 1858, Petipa incluiu, no I Ato do ballet, um pas de deux, retirado de seu ballet de 1857 A Rosa, a Violeta e a Borboleta, com músicas do Príncipe Pyotr Georgievitch de Oldenburg. O Pas d'Esclave de Petipa era um Pas d'Action dramático para três bailarinos, em que uma garota escrava era apresentada a potenciais compradores no mercado de escravos, sendo os personagens a garota escrava, um homem escravo que tenta consolá-la e um mercador. Quando Agrippina Vaganova (famosa coreógrafa, cujo nome originou a Escola de Danças Clássicas do Ballet de Mariinsky - Kirov -, a Academia Vaganova) criou sua versão de Le Corsaire em 1931, colocou a personagem Gulnare no papel da escrava, e retirou o personagem escravo masculino, transformando o pas em um pas de deux, que ficou popularmente conhecido como A Escrava e o Mercador. Apenas na versão de Pyotr Gusev, de 1955, para o Ballet do Teatro Maly, em Leningrado, o personagem Lankendem foi colocado no lugar do mercador anônimo no pas de deux. Originalmente, o pas d'esclave não consistia de variações ou solos. Com o passar do tempo, muitos solos de outros ballets foram interpolados a este pas. As variações tradicionalmente dançadas hoje, foram selecionadas no início do século XX: a variação masculina, dançada por Lankendem, foi criada a partir da música de um compositor desconhecido, de sobrenome Zibin, possivelmente um pianista da Academia Vaganova. Tirada de algum ballet, ou possivelmente alguma variação criada para uma competição de dança, o solo foi interpolado ao pas por Pierre Vladmirov, quando ele interpretou Lankendem em 1914, por isso, a partirura é conhecida, entre os funcionários de Teatro Mariinsky, como Variation pour Vladimirov. A coreografia da variação dançada hoje é assinada por Vakhtang Chabukani, criada em 1931. A variação feminina, dançada por Gulnare, foi incluída no ballet por Marius Petipa em 1888, retirada de seu ballet La Vestale. A coreografia atual foi criada por Pyotr Gusev.

Grand Pas de Six: Em sua versão de 1868, Petipa moveu para a segunda cena do I Ato o Pas des Éventails de Mazilier, transformando-o em um Pas de Six, no qual dançam Conrad e Medora, com mais dois casais de bailarinos, semelhante ao adagio do Pas de Deux do I Ato de La Bayadère. Em 1915, foi transformado no Pas de Deux de Le Corsaire. O Grand Pas de Six foi recuperado na produção de 2007 do Ballet Bolshoi de Moscou, coreografada por Alexei Ratmansky, que visou recuperar a maior parte do que havia sido esquecido das versões anteriores do ballet. Além do Pas de Six, Ratmansky recriou todo o Pas des Éventails, a partir das Notações feitas por Petipa em 1899, arquivadas atualmente na Universidade de Harvard, na coleção Sergeyev, com a música de Riccardo Drigo originalmente criada para “A Floresta Encantada”. A produção do Bolshoi de 2007, coreografada por Ratmansky, foi eleita a montagem mais cara da história do ballet, custando 1,5 milhões de dólares americanos.
“Au Bord!”: Na primeira versão de Petipa, foi incluída uma polka, composta por Pugni na ocasião, em que Medora, interpretada por Maria Surovshchikova-Petipa, dança fantasiada de Corsário (um pas de caractéristíque), sendo que, no fim da dança, a bailarina, de forma incomum nos ballets de Petipa, grita “Au Bord!” em um pequeno megafone improvisado. Esta parte foi, por um bom tempo, ignorada nas montagens do ballet, resurgindo também na versão do Ballet Bolshoi de 2007, tendo Svetlana Zakharova criado o papel de Medora.

Pas de Trois des Odalisques: Em sua versão de 1863, Petipa expandiu o Pas des Odalisques do II Ato, transformando-o em um Pas de Trois Classique, com um entrée (mantendo a valsa original criada por Adam para o pas), três variações e uma coda. As duas primeiras variações e a coda foram criadas por Pugni, enquanto a terceira variação (dançada por Gillian Murphy, na versão de Kevin McKenzie, encenada pelo American Ballet Theatre em 1999), foi tirada da partitura original de Adam.
Le Jardin Animé: Na versão de Mazilier, a cena hoje conhecida como Jardin Animé, era o Grand Pas do ballet, e se chamava Pas des Fleurs. Petipa transformou a cena em um corps de ballet com vários movimentos e duas variações (uma de Medora, outra de Gulnare). Em sua versão do ballet de 1899, Petipa criou variações diferentes das anteriores para Gulnare e Medora. As anteriores haviam sido criadas a partir de músicas de Leo Delibes (famoso pelo ballet Coppélia). A variação de Gulnare foi feita a partir da Variation d’Amour, retirada do ballet de Petipa “As Aventuras de Peleus”, de 1876, por Ludwig Minkus (Don Quixote, La Bayadére) enquanto a variação de Medora foi tirada da partitura criada por Riccardo Drigo (Esmeralda) para um revival de 1895 de “Pigmalião”. Atualmente, a variação de Gulnare é geralmente substituída pela original de 1885, do harpista Albert Zabel, e a de Medora ainda é mantida em produções do Ballet Mariinsky/Kirov, enquanto outras produções, como a do American Ballet Theatre de 1999, normalmente optam pela variação proposta por Natalia Dudinskaya para o papel, proveniente do ballet Don Quixote, com música de Minkus, sendo a variação da segunda Dama de Honra, no III Ato.

A Bela Adormecida


Personagens





Elenco da montagem original (Teatro Mariinsky, São Petersburgo, 1890)


Princesa Aurora


Príncipe Désiré


Fada Lilás (Fada da Sabedoria)


Fada Candide (Fada da Pureza, )


Fada Migué (Fada do Encanto)


Fada Miolo de Pão (Fada da fartura)


Fada Canárius (Fada da alegria)


Fada Violente (Fada da Energia)


Carabosse (Fada Má)


Rei Florestan


A Rainha Florencia


Pretendentes "ao trono"


Estrutura Original do Ballet




Prólogo - O Batizado


01.Introdução


02.Abertura


03.Entrada das Fadas Madrinhas


04.Grand Pas de Six


05.Variação da Fada Candide


06.Variação da Fada Coulante


07.Variação da Fada Migalha de Pão


08.Variação da Fada Canário


09.Variação da Fada Violente


10.Variação da Fada Lilás


11.Coda


12.A Maldição de Carabosse


13.O Presente da Fada Lilás


Ato I - O Feitiço


01.O Jardim do Palácio


02.Entrada dos Pais de Aurora


03.Cena


04.Valsa das Guirlandas


05.Entrada de Aurora


06.Adágio da Rosa


07.Dança das Damas de Companhia e dos Pajens


08.Variação de Aurora


09.Coda


10.Aurora e o Fuso


Sinopse




Prólogo - O Baptizado

O rei Florestan e a rainha convidaram todas as fadas para serem as madrinhas do batizado de sua filha recém-nascida, Aurora. Enquanto as fadas oferecem seus presentes à bebé, um trovão anuncia a chegada da terrível fada Carabosse, que o mestre de cerimônias esqueceu de incluir na lista de convidados. Ultrajada, Carabosse anuncia que também irá dar um presente à bebê: quando Aurora completar 16 anos, ela iria se picar com uma agulha no dedo e então mergulhará num sono eterno. Felizmente uma das fadas madrinhas ainda não havia dado o seu presente, e então contraria Carabosse, prometendo que Aurora não irá mergulhar num sono eterno e sim cairá num sono que durará até que um príncipe a desperte com um beijo e se case com ela. Como precaução, o rei proíbe todos os objetos aguçados no seu reino.




Carlotta Brianza como Princesa Aurora e Pavel Gerdt como Príncipe Désiré, em cena do Ato III da montagem original (Teatro Mariinsky, São Petersburgo, 1890)


Ato I - O Feitiço


Aurora completou 16 anos. Quatro príncipes vieram pedir a sua mão em casamento. A corte reúne-se nos jardins e os camponeses e crianças dançam com as grinaldas de flores. A princesa dança com os seus pretendentes. Entra em cena uma velha que lhe oferece um ramo de rosas. Aurora aceita o presente e encontra uma agulha entre as rosas, um objeto que nunca havia visto. Segura na mão e, durante a dança acidentalmente, pica-se num dedo. Parece desmaiar, mas depois recompõe-se. A dança torna-se vertiginosa e Aurora desmaia de vez. Neste momento, a velha tira o seu disfarce e se revela Carabosse, exultante por ter se cumprido o seu feitiço. Mas de imediato surge a fada lilás para reafirmar também a sua promessa. Um véu cai sobre a cena e cresce uma floresta mágica para esconder o castelo, o reino e todos os seus arredores.


Ato II - A visão



Passaram-se 100 anos. O príncipe désiré caça na floresta mágica. Num momento em que se afasta do seu grupo, a fada Lilás, que também é sua madrinha, mostra-lhe a imagem da princesa. Désiré implora à fada Lilás que o leve para junto de Aurora, assim os dois viajam num barco encantado até ao palácio. Seguindo a fada, Desiré entra no quarto onde dorme Aurora, no meio da corte enfeitiçada. Desperta-a com um beijo e todos acordam de volta à vida. Désiré pede a mão de Aurora em casamento e o rei Florestan e a rainha concedem-na com alegria.


Ato III - O Casamento


A princesa casa-se com o príncipe e vivem felizes para sempre.

sexta-feira, 6 de julho de 2012



Don Quixote

Don Quixote é um ballet originalmente encenado em quatro actos e oito cenas, com base em um episódio tirado do famoso romance de Don Quixote de la Mancha por Miguel de Cervantes . Ele foi originalmente coreografado por Marius Petipa a música de Ludwig Minkus e foi apresentado pela primeira vez pelo Ballet do Teatro Imperial Bolshoi de Moscou, Rússia em 26 de dezembro  [ OS 14 de dezembro]  de 1869. Petipa e Minkus revisto o ballet em uma edição muito mais ampliada e elaborada em cinco atos e onze cenas para o Ballet Imperial , apresentado pela primeira vez em 21 de Novembro  [ OS 09 de novembro]  1871 no Bolshoi imperial Kamenny Theatre de St. Petersburg .
Todas as produções modernas da Petipa / Minkus balé são derivados da versão encenada por Alexander Gorsky para o Teatro Bolshoi de Moscou em 1900, uma produção do Mestre Ballet encenado para o Ballet Imperial de São Petersburgo em 1902.

Personagens -


Bachelor of Arts Sansão Carrasco

Antonina

Don Quixote


Sancho Pança

Lorenzo, um estalajadeiro

Kitri, sua filha

Basílio, um barbeiro, apaixonado por Kitri

Um Chefe Cigano

Graziosi, sua filha

Dulcinea

Gamache, prometida para casar com Kitri

Aldeões, toureiros, ciganos, fadas, gnomos, Dríades.

Prólogo


Bacharel Sanson Carrasco é visto cobrindo uma estante de livros com papel de parede, enquanto Antonina está colocando uma armadura enferrujada e um capacete feito de papelão em um armário.
Don Quixote de la Mancha entra, lendo um livro. Ele vai até a estante e, não encontrando, acredita que foi roubada pelos magos do mal. Então, ele se acomoda em uma poltrona e continua lendo. Ele se deleita em histórias de bravos cavaleiros, gigantes fabulosos e outras criaturas fantásticas. Mas a maioria de todos os sonhos D. Quixote de sua Dulcinéia amada, uma mulher que ele acredita ser tão amável e nobre que ela deve ser a divindade. Aos poucos, ele balança a cabeça e adormece a sonhar com as suas aventuras românticas. A escuridão cai.
De repente, seu servo, Sancho Pança, sobe apressadamente pela janela. Em busca são várias mulheres enfurecidas do mercado de quem tem levantado pão e uma galinha. Despertado pela comoção, Don Quixote envia as mulheres de distância.
Don Quixote Sancho diz que ele está determinado a buscar aventuras como cavaleiro andante, o tempo todo em busca de sua Dulcinéia amada. Ele mostra-lhe o capacete de papelão, que, com uma varredura de sua espada, torna-se uma massa disforme no chão. Antonina sugere que ele deve usar uma bacia em vez disso, o que tornaria um capacete esplêndido. Don Quixote entusiasticamente concorda e, colocando-o na cabeça, as ordens de Sancho para trazê-lo de sua armadura espada e lança, e fazer seu cavalo pronto, Rocinante.

Ato I

A praça em Barcelona
Kitri, a filha do vendeiro, rouba para fora de sua casa para encontrá-la amado, o barbeiro Basílio. Seu pai, Lorenzo, vê os amantes e envia Basilio longe, trazendo Kitri às lágrimas.
Agora vem o rico nobre Gamache, que, também no amor com Kitri, vai para Lorenzo e pede a mão de sua filha. O estalajadeiro aceita com prazer, mas Kitri, horrorizados com o pensamento de casamento do nobre foppish, foge.
Dança começa na praça e alguns toureiros tentar seqüestrar as meninas imaginam, mas seus parentes e amantes apresso-me a sua ajuda. Neste momento, Don Quixote chega montado em Rocinante, seguido por Sancho, que está montado num jumento. Ao comando de seu mestre Sancho soa a buzina enferrujada, fazendo com que os habitantes da cidade para cobrir seus ouvidos.
Lorenzo fica sem sua pousada, e Don Quixote, levando-o para o senhor de um castelo famoso, desmonta Rocinante e, caindo de joelhos, pede permissão para servi-lo. Charmed, Lorenzo convida o cavaleiro se sentar em sua varanda.
Sancho permanece na praça onde ele está cercado por meninas que o induzem ao participar de um jogo de blefe cego . Então alguns meninos trazer um cobertor em que eles colocam Sancho e prossiga para atirá-lo no ar. Don Quixote corre em seu auxílio e define-o livre.
Os camponeses se reúnem nos currículos quadrados e dança. Retornos e Kitri, notando-la, Don Quixote aclama como sua Dulcinéia, a quem magos malignos têm reduzido à forma humana. Tornando-se com ciúmes de sua afeição por Basilio, Dom Quixote tenta conquistá-la através da parceria-la em um minueto. Lorenzo repreende Kitri para prosseguir com Basílio. Kitri e Basílio, em seguida, fugir, e Lorenzo e Gamache segui-los. Don Quixote Sancho ordens para trazer Rocinante, para que ele possa também saiu em perseguição.

Ato II

Cena 1 - O interior de uma pousada

Kitri entra com Basílio e junta-se aqueles que estão dançando. No auge da alegria, Lorenzo e Gamache chegar, seguido de Don Quixote e Sancho. Ao ver sua filha, Lorenzo decide dar a sua bênção para sua união com o Gamache nobre. Basilio torna-se irritado e, repreendendo Kitri por sua infidelidade, desenha uma espada e apunhala a si mesmo. Como ele está morrendo, ele pede Lorenzo se unir a ele para Kitri, mas Lorenzo e Gamache recusar.
Don Quixote aproxima Gamache e desafia-o para um duelo por ter se recusado desejo de um moribundo. Gamache se recusa a lutar e os foliões expulsá-lo da pousada. Com pena, Lorenzo concorda em unir Basílio e Kitri. Neste momento, Basílio retira a espada e diz a todos que era uma piada.

Cena 2 - Um acampamento de ciganos, entre os moinhos de vento fora da aldeia

Um palhaço é visto andando com Graziosa, a filha do chefe cigano. A cigana diz a chefe da abordagem de Don Quixote. O chefe planeja um truque para seu benefício e, colocando uma coroa manto, senta-se como se ele fosse um rei em um trono. Don Quixote é enganado e se ajoelha ao chefe em homenagem. As propostas principais que ele se sentar ao lado dele e ordens de um festival a ser dado em sua honra. Isso começa com danças ciganas e é seguido por uma apresentação de teatro de marionetes.
Don Quixote está encantado com o entretenimento, mas, confundindo a heroína de sua Dulcinéia e as marionetes de soldados atacando ela, ele sobe para assaltá-los. Os ciganos estão aterrorizados. Neste momento o palhaço e Graziosa fugir.
Lavado com a vitória, o cavaleiro se ajoelha e dá graças a céu. Vendo a lua, ele leva para sua Dulcinéia e tenta chegar até ela. Quando ele se aproxima dos moinhos de vento, ele pode ver a lua já não pensa e que os magos do mal encobrem o seu amante amado.Assim, lança na mão, ele se inclina nas asas do moinho de vento, que confunde com um gigante. Infelizmente, o cavaleiro é pego por uma das asas e atirou para o ar. Ele cai inconsciente no pé de Sancho.

Ato III

Cena 1 - Uma floresta

Através das árvores aparece Sancho Rocinante levando, sobre a qual repousa o ferido Don Quixote. O servo eleva seu mestre para baixo e coloca-lo na grama, para que ele possa descansar. Em seguida, amarrar o cavalo, ele vai dormir. Don Quixote também tenta dormir, mas é atormentada por sonhos fantásticos.

Cena 2 - O jardim encantado de Dulcinea

As fadas aparecem rodeados por gnomos, e Don Quixote encontra-se vestido em armadura brilhante. Em seguida, vem uma sucessão de terríveis monstros, sendo o último uma aranha gigante, que gira uma teia. O cavaleiro ataca a aranha, que ele corta ao meio com sua espada. Naquele mesmo momento a teia de aranha desaparece para revelar um belo jardim. Na entrada fica Dulcinéia, cercado por Dríades. Don Quixote se ajoelha diante de sua amada. Neste momento, tudo desaparece.

Ato IV

Cena 1 - Motivos O duque de caça

O som das buzinas de caça e é ouvido através da compensação aparece o Duke e sua comitiva. Ele desperta Don Quixote, que cai de joelhos em homenagem. O Duque convida o cavaleiro a acompanhá-lo ao seu castelo para uma festa .

Cena 2 - Castelo do Duque

É fiesta tempo. Dom Quixote vê a dança com o duque ea duquesa. De repente, o Cavaleiro da Lua de Prata o desafia para um duelo, o que resulta em sendo este último vencido.
O cavaleiro vitorioso prova ser outro senão Bacharel Sanson Carrasco, que obriga Don Quixote de voto que ele não vai desembainhar sua espada por um ano inteiro. O cavaleiro triste, fiel ao seu voto, pega a sua engrenagem guerreira e, seguido por Sancho, estabelece para casa.

Nota:

Embora muitos dos incidentes no romance de Cervantes, foram usados ​​no libreto original do balé, vários deles são muitas vezes omitidos em produções modernas, simplificando assim o enredo. Muitas vezes, em produções modernas, Don Quixote não esmagar o seu capacete de papelão, mas estabelece com a bacia de barbear desde o início. Nem ele assistir a um show de marionetes e demolir as marionetes, e arremesso de Sancho no cobertor agora também é freqüentemente omitido, como é o duelo com o Cavaleiro da Lua de Prata. Em ambos Nureyev e produções de Baryshnikov, Sanson Carrasco e Antonina não aparecem em tudo - Quixote e Sancho simplesmente cavalgar depois de Kirti e Basílio, agora casada, realizar o seu pas de deux , como parte da celebração do casamento, e as extremidades de balé. No entanto, a seqüência de moinho de vento nunca é omitido em produções do ballet, embora em ambos os Nureyev e Baryshnikov as produções, que acontece antes do casamento, não depois.

O Lago dos Cisnes

Ato I

No castelo realiza-se com toda a pompa o aniversário do príncipe Siegfried. A rainha oferece ao filho como presente uma balestra e pede-lhe que, no dia seguinte, escolha uma esposa entre as convidadas da festa. Quando os convidados saem do castelo, um grupo de cisnes brancos passa perto do local. Enfeitiçado pela beleza das aves, o príncipe decide caçá-las.

Ato II

O lago do bosque e as suas margens pertencem ao reino do mago Rothbart, que domina a princesa Odette e todo o seu séquito sob a forma de uma ave de rapina. Rothbart transformou Odette e as suas donzelas em cisnes, e só à noite lhes permite recuperarem a aparência humana. A princesa só poderá ser libertada por um homem que ame apenas a ela. Siegfried, louco de paixão pela princesa das cisnes, jura que será ele a quebrar o feitiço do mago.

Ato III

Na corte da Rainha aparece um nobre cavalheiro e sua filha. O príncipe julga reconhecer que a filha do nobre cavalheiro é a sua amada Odette, mas na realidade por baixo das figuras do nobre cavalheiro e a sua filha escondem-se o mago Rothbart e a feiticeira Odile. A dança com o cisne negro decide a sorte do príncipe e da sua amada Odette: enfeitiçado por Odile, Siegfried proclama que escolheu Odile como sua bela futura esposa, quebrando assim o juramento feito a Odette.

Ato IV

Os cisnes brancos tentam em vão consolar a sua princesa. Mas Odette destroçada pela decisão do príncipe, aceita a sua má sorte. Nesse momento surge o príncipe Siegfried que explica à donzela como o mago Rothbart e a feiticeira Odile o enganaram. Odette perdoa o príncipe e os dois renovam os votos de amor um pelo o outro. O mago Rothbart, impotente contra esse amor, decide se vingar dos dois e então inunda as margens do lago, Odette e as suas donzelas logo se transformam em cisnes novamente e o príncipe Siegfried, tomado pelo desespero, se afoga nas profundas e turbulentas águas do lago dos cisnes. O príncipe não sobrevive, e Odette com a dor que sente em perder o amado, morre. Uma trágica morte de amor.

Coppelía

Coppélia é um ballet cómico-sentimental com coreografia original de Arthur Saint-Léon, com libretto de Saint-Léon e Charles Nuitter, e música de Léo Delibes. Baseia-se numa história macabra de E.T.A. Hoffmann intitulada "Der Sandmann" publicada em 1815. O ballet estreou a 25 de Maio de 1870 na Ópera de Paris, com Giuseppina Bozzachi no papel principal. Um primeiro momento de sucesso foi interrompido pela Guerra franco-prussiana e pelo cerco de Paris, tornando-se, posteriormente, o ballet mais representado na Opera Garnier.

Ato I

Swanilda, a jovem mais bonita da aldeia, está noiva de Franz.

Certo dia ele fica encantado por uma menina que todas as tardes dedica-se à leitura na janela da casa do Doutor Coppelius, um senhor que fabrica brinquedos e com uma reputação de bruxo. Ele faz de tudo para chamar a atenção dela: a chama para descer, convida-a para dançar, manda beijos, mas não obtém reação. Swanilda os flagra e promete vingar-se. Ela acaba por interrogar Franz sobre o acontecido, durante uma discussão.

Muda a cena. Na praça, os camponeses estão a dançar a mazurca enquanto Swanilda e Franz fazem um encontro forçado pelos amigos. Swanilda diz não ouvir o barulho de seu trigo, mas ele insiste que ouve, o que significaria a harmonização do amor entre o casal.

Os jovens e Franz decidem fazer uma brincadeira com doutor Coppelius, na qual sua chave fica caída no chão e Swanilda e suas amigas pegam-na e entram na casa do Doutor coppelius.

Ato II

Interior da casa do dr. Coppelius.

Swanilda descobre que a Coppelia, a tal menina dedicada à leitura, na realidade é uma boneca. Nesse momento, o dr. Coppelius entra e flagra as moças, que fogem, mas Swanilda permanece escondida na varanda de Coppelia e resolve vestir sua roupa e fingir ser a boneca. Vários bonecos e bonecas dançam: escocesas, espanholas, arlequins, como também o repertório amigas de Coppélia, etc.

Doutor Coppelius, intencionando insuflar vida a Coppelia e não percebendo ser Swanilda, começa a realizar mágicas. Pensa ter conseguido quando Swanilda dança, mas teima com o dr. Coppelius ao mexer nos bonecos e é mandada de volta para a varanda.

Franz invade a casa atrás de Coppelia e Swanilda e eles se encontram. Tanto Franz quanto doutor Coppelius descobrem a verdade.

Ato III

Na aldeia, celebra-se o casamento de Swanilda e Franz. Após a noiva jogar o buquê, o Dr. Coppelius aparece se queixando da destruição de seus bonecos. Os noivos lhe dão então o dote de Swanilda como indenização. Ele vai embora satisfeito. Os noivos e depois todos os convidados dançam,e celebram a grande festa   .   FIM


O Quebra-Nozes


Ato I

O ballet conta uma história em que a fantasia e magia, típicas do romantismo, contam as aventuras de um quebra-nozes de aparência humana, vestido como um soldado, mas que tem as pernas e a cabeça de tamanho desmensurado.

A protagonista, Clara, gostava tanto da sua aparência que o pediu como presente de Natal ao seu padrinho. Assim, o padrinho Herr Dosslmeyer, fabricante de relógios, disse: "Era precisamente para ti". Logo em seguida, Clara experimenta-o e vê que ele quebra as nozes sempre sem perder o seu sorriso e também com grande eficácia. Seu irmão Fritz, que tinha visto o funcionamento do quebra-nozes, também quis usá-lo, mas escolhe as nozes maiores que havia no cesto. Então, o quebra-nozes, sendo usado grosseiramente pelo irmão dela, acaba tendo um de seus braços quebradinho e machucadinho.

Diante das reclamações da pobre Clara, seu pai, o juiz Stahlbaun, entrega à filha o seu quebra-nozes como propriedade exclusiva, tendo Fritz que sair para brincar com os seus brinquedos.

Logo em seguida, Clara pega no chão o braço de quebra-nozes e o consola, abraçando-o até que ele durma, e ela mesma também acaba dormindo.

Clara então sonha que volta ao esconderijo onde havia colocado o seu quebra-nozes, mas encontra o salão cheio de ratazanasenormes que o seu padrinho Dosselmeyer criou. A casa desapareceu e no lugar onde ficavam os móveis estavam árvores gigantescas.

Não foi só isso que mudou: o Quebra-Nozes de Clara agora é um soldado de carne e osso e que tem às suas ordens um pelotão de soldados como ele.

Começa uma batalha entre as ratazanas e o pelotão do Quebra-Nozes. Jogando enormes sapatos até às ratazanas, os soldados vencem a batalha, e com isso o rei das ratazanas e seu exército fogem rapidamente.

O bosque se transforma numa linda estufa de inverno e o Quebra-Nozes transforma-se num lindo príncipe, que leva Clara até o Reino das Neves, onde a apresenta ao rei e à rainha. Fim do 1º Ato.

Ato II

Clara e o príncipe Quebra-Nozes despedem-se e seguem para o Reino dos Doces pelo Caminho da Limonada, onde pastéis de todos os reinos do mundo dançam com os dois.

Depois desse sonho tão mágico e fantástico, Clara acorda e percebe que havia sonhado, e fica triste por isso. Assim, vai se despedir do padrinho mago, que tinha ido para casa na companhia do sobrinho. Então, para surpresa de Clara, o tal sobrinho é na verdade o príncipe Quebra-Nozes. Assim acaba o 2º Ato.